Hoje marca o início de um evento de grande importância para o Instituto Nacional de Estatística (INE), um curso de formação de formadores em cartografia digital com uma duração estendida de dez dias. Essa iniciativa visa capacitar profissionais na área dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), uma ferramenta vital para aprimorar a coleta e análise de dados geoespaciais.
A sessão inaugural desta formação acontece no Departamento Central de Recenseamento (RGPH 4) e é conduzida em parceria com uma empresa de renome internacional, a ESRI Portugal. Sob a presidência do Presidente do INE, o evento conta com a honrosa presença do Representante Residente do Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP). Este curso de formação surge em um momento crucial, quando a integração de tecnologias avançadas se torna essencial para otimizar a precisão e a abrangência dos dados geoespaciais. O uso de sistemas de informação geográfica desempenha um papel fundamental na coleta, análise e apresentação de informações geográficas de forma eficiente e precisa.
O Presidente do INE expressou sua satisfação com essa parceria estratégica, destacando a importância da formação contínua para acompanhar o avanço tecnológico. Ele ressaltou que essa iniciativa visa não apenas capacitar os colaboradores do INE, mas também estabelecer uma base sólida para futuras iniciativas que visem à modernização e ao aprimoramento dos processos de coleta e análise de dados estatísticos. A presença do Representante Residente do FNUAP acrescenta um valor significativo a esse evento, evidenciando a relevância desse avanço tecnológico no contexto mais amplo do desenvolvimento socioeconômico. Ao longo dos próximos dez dias, os participantes terão a oportunidade de adquirir conhecimentos aprofundados e habilidades práticas em cartografia digital, impulsionando assim as capacidades do INE no manejo eficaz de dados geoespaciais para embasar políticas públicas, planejamento territorial e uma ampla gama de atividades estatísticas.
Essa formação não só marca um marco no avanço tecnológico do INE, mas também representa um passo significativo para fortalecer a infraestrutura e capacidades necessárias para a produção e análise de dados estatísticos georreferenciados de alta qualidade, promovendo assim um ambiente de trabalho mais eficiente e orientado por dados precisos e contextualizados.
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