Vieira, ao abordar questões internas do partido, revelou que o acordo de incidência parlamentar assinado entre o PAIGC, o Partido da Renovação Social (PRS) e o Partido dos Trabalhadores de Guiné (PTG) nunca foi devidamente analisado dentro dos órgãos internos do partido. Essa denúncia destaca a falta de transparência ou discussão interna adequada sobre acordos políticos significativos, lançando uma luz crítica sobre o processo de tomada de decisões no PAIGC.
As declarações de João Bernardo Vieira apontam para desafios internos no PAIGC e levantam questões sobre a coesão e a capacidade de liderança no partido, em meio a um cenário político complexo na Guiné-Bissau.
0 Comentários