Preocupação do Diretor do Liceu Rui Barcelos Cunha
O Diretor do Liceu Rui Barcelos Cunha, Isidro Anastácio Martins, expressou sua preocupação com as sucessivas greves no setor da educação. Durante uma ronda feita pela RSM nos maiores Liceus Públicos do país, Isidro Anastácio Martins pediu ao Ministério da Educação flexibilidade nas negociações com o sindicato docente para evitar mais perturbações.
Impacto da Greve nas Escolas
No Liceu Rui Barcelos Cunha, apenas uma sala de aula estava funcionando, enquanto no Liceu Agostinho Neto nenhuma sala estava em operação.
O Liceu Nacional Kwame N´Krumah operava a meio gás, mostrando os diferentes impactos da paralisação nas escolas públicas.
Opinião dos Alunos
A Associação dos Alunos de Kwame N´Krumah e Agostinho Neto lamentaram a greve e expressaram preocupação com as consequências a longo prazo na educação e no país. Em comparação com países como Senegal, onde as aulas funcionam sem interrupções, os alunos guineenses mostraram descontentamento com a situação.
Entrevista com o Porta-Voz da Frente Social
Yoio João Correia, porta-voz da Frente Social, anunciou que foram convocados pelo governo para negociar a situação da greve. Espera-se que o encontro seja produtivo e evite novas perturbações na educação pública.
"Os pontos exigidos pela Frente Social incluem o pagamento das dívidas dos professores e a melhoria das condições de trabalho."
Conclusão
A greve da Frente Social impactou significativamente as escolas públicas, levando à preocupação do diretor e dos alunos. É essencial que o Ministério da Educação seja flexível nas negociações para evitar novos transtornos no setor educacional. A colaboração entre todas as partes é fundamental para garantir um ambiente de aprendizagem estável e produtivo para os estudantes guineenses.
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