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Guiné-Bissau Exportará 50 Mil Toneladas de Castanha de Caju para a China Anualmente

 

Guiné-Bissau vai abastecer mercado chinês com cerca de 50 mil toneladas de castanha de caju

A Guiné-Bissau promete exportar anualmente cerca de 50 mil toneladas de castanha de caju para o mercado chinês da província de Huan. Esta garantia foi dada nesta sexta-feira em Bissau, após a assinatura do acordo-quadro de cooperação estratégica nas áreas da castanha de caju entre a Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau e um grupo de empresários chineses.

Guiné-Bissau vai abastecer mercado chinês com cerca de 50 mil toneladas de castanha de caju A Guiné-Bissau promete exportar anualmente cerca de 50 mil toneladas de castanha de caju para o mercado chinês da província de Huan. Esta garantia foi dada nesta sexta-feira em Bissau, após a assinatura do acordo-quadro de cooperação estratégica nas áreas da castanha de caju entre a Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços (CCIAS) da Guiné-Bissau e um grupo de empresários chineses.


A assinatura do acordo

Levando a dianteira desta importante iniciativa, o presidente da CCIAS, Mamasamba Embaló, destacou a relevância do acordo não apenas para a Guiné-Bissau, mas também para o desenvolvimento das relações comerciais entre os dois países. Este acordo marca um marco significativo no comércio bilateral e é um passo promissor para a diversificação econômica da Guiné-Bissau.

Potencial de aumento das exportações

Mamasamba Embaló confirmou que este acordo está na sua fase inicial, e a quantidade do produto poderá ser aumentada. Ele ressaltou: “Vamos começar com 50 mil toneladas nesta primeira fase e, se tudo correr bem, podemos aumentar a exportação.” Este plano inicial reflete a confiança nas capacidades produtivas do país e nas oportunidades que este mercado representa. A possibilidade de aumentar as exportações é não só otimista, mas vital, considerando o potencial de crescendo da demanda chinesa por castanha de caju.

Transformação local da castanha

Além de exportar a castanha de caju, o presidente da CCIAS também promete iniciar a transformação local do produto, como forma de agregar mais valor ao produto nacional. “Já foram assinados vários acordos nesse âmbito, no sentido de abastecer estas empresas que hoje rubricaram o acordo”, afirmou Embaló. Esta estratégia não apenas irá ajudar a Guiné-Bissau a manter mais receitas dentro do país, mas também a melhorar a qualidade dos produtos oferecidos ao mercado internacional. A transformação local dos produtos derivados da castanha de caju poderá criar oportunidades de emprego e incentivar o desenvolvimento de competências técnicas no país.

Expectativas da parceria com empresários chineses

O grupo de empresários chineses que está envolvido neste acordo manifestou seu interesse em iniciar a transformação de produtos nacionais derivados da castanha de caju a partir do próximo ano. Esta colaboração poderá resultar em um intercâmbio de conhecimentos e tecnologias, que beneficiariam não apenas os empresários, mas também os agricultores locais. Tal parceria tem o potencial de transformar a cadeia produtiva da castanha de caju na Guiné-Bissau, levando a um aumento da produtividade e da qualidade do produto.

“Acreditamos que esta parceria vai trazer benefícios mútuos e impulsionar a economia da Guiné-Bissau”, afirmou um dos empresários chineses presente na cerimônia de assinatura.

Conclusão

A exportação de castanha de caju da Guiné-Bissau para a China representa uma jogada significativa para a economia do país, especialmente no fortalecimento das relações comerciais e na promoção do desenvolvimento sustentável. Resta observar como as partes envolvidas implementarão este acordo, mas as expectativas são promissoras. Esta é uma oportunidade para que a Guiné-Bissau se consolide como um fornecedor estratégico de produtos agrícolas no mercado global.

A seguir, é crucial que tanto a CCIAS quanto o governo de Guiné-Bissau continuem a trabalhar em cooperação com os empresários, garantindo que todos os aspectos do acordo sejam cumpridos e que a indústria local da castanha de caju prospere nos próximos anos.

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