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Burkina Faso, Senegal e Mali lideram lista dos países mais quentes da África

 

África: Um continente vulnerável às mudanças climáticas

De acordo com a imprensa internacional Africanews, o continente africano está entre os mais afetados pelo aumento das temperaturas globais. Isso se deve principalmente a três fatores:

África: Um continente vulnerável às mudanças climáticas De acordo com a imprensa internacional Africanews, o continente africano está entre os mais afetados pelo aumento das temperaturas globais. Isso se deve principalmente a três fatores:


  1. Vulnerabilidade aos impactos climáticos

  2. Posição geográfica

  3. Desafios econômicos

Essa combinação de fatores torna a África particularmente suscetível às mudanças climáticas e seus efeitos devastadores.

A luta contra o calor recorde

Países em toda a região africana estão enfrentando um desafio sem precedentes: temperaturas recordes que estão causando:

  • Aumento nas mortes relacionadas ao calor

  • Ameaças à segurança alimentar

Os dados mostram que as temperaturas têm ultrapassado os 40°C (104°F), especialmente nas regiões equatoriais. Esse calor extremo não apenas afeta a saúde da população, mas também tem impactos significativos na agricultura e na disponibilidade de água.

Os dez países africanos mais afetados

Segundo o WiseVoter Institute, dez países africanos estão enfrentando um calor sem precedentes. As consequências desse fenômeno incluem:

  • Secas prolongadas

  • Quebras de safra

"Com cientistas prevendo eventos climáticos ainda mais extremos, a necessidade urgente de ação coletiva é clara", afirmou a fonte consultada pela Rádio Sol Mansi.

Os três países no topo da lista:

  1. Burkina Faso

  2. Mali

  3. Senegal

Esses países estão experimentando as condições mais extremas, enfrentando desafios significativos para proteger suas populações e economias.

A visão dos especialistas

Carlo Buontempo, diretor do Copernicus, enfatizou que essa onda de calor extremo e as altas temperaturas não são realmente surpreendentes. Esse comentário sugere que os especialistas já previam tais eventos climáticos extremos como consequência das mudanças climáticas globais.

Perspectivas futuras

Apesar da previsão de La Niña, um resfriamento natural temporário de partes do Pacífico central, os últimos quatro meses do ano podem não ser tão recordistas quanto o último ano e meio. No entanto, as temperaturas provavelmente não estarão baixas o suficiente para impedir que 2024 quebre o recorde anual de temperatura.

Esta situação ressalta a importância de ações imediatas e eficazes para combater as mudanças climáticas e proteger as populações mais vulneráveis, especialmente no continente africano.

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